Na década de 40, quando a extração de madeira e a atividade de fecularia movimentavam a economia da região, a empresa Riosulense entrou no mercado, abraçando esses dois segmentos, que eram bem representativos. Com o passar dos anos e o fim do ciclo da madeira e da mandioca, a empresa migrou para a fabricação de peças automotivas, que é o carro-chefe hoje. A RIO produz autopeças para várias marcas de carros, que são vendidas dentro e fora do Brasil.
João Fábio Maçaneiro conhece bem a história da RIO. Ele trabalha na empresa há 57 anos, onde atua na área de gente e gestão. “A RIO não tem fronteira, tanto no Brasil ou fora dele, vai expandir seus negócios. Ela é forte no que faz – uma empresa global que leva o nome de Rio do Sul, o que nos orgulha muito”, afirma ele. “A empresa sempre se preocupa em qualificar seus colaboradores e investir em tecnologia, para oferecer um produto de boa aceitação no mercado”, ressalta.
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