Rio do Sul 92 anos: Engecass

Rio do Sul 92 anos: Engecass

Rio do Sul 92 anos: Engecass

Referência nacional quando o assunto é equipamentos automotivos, a Engecass está no mercado háquase 30 anos. A marca conta com soluções completas, que atendem aos mais exigentes níveis de qualidade no Brasil e no mundo.

A Engecass fabrica diversos produtos, entres eles: rampas, alinhadores, balanceadoras, desmontadoras, duplicadores de vagas, acessórios e elevadores automotivos. Na DivisãoAutomotiva, é a maior e melhor marca no mercado nacional.

Em sua Divisão a Vapor a empresa conta com experiencia e presença significativa no mercadode caldeiras, sistemas de secagem de madeira e de grãos, armazenagem para biomassa, queimadores e aquecedores, equipamentos para geração de energia e acessórios, sempre buscando promover aprimoramento, inovação, tecnologia e eco sustentabilidade.

Com tantos diferenciais, a Engecass alcança novos avanços todos os anos. O mais novo lançamento na Divisão Automotiva,é o Elevador para Manutenção de Bateria de Carros Elétricos, a empresa é a primeira marca brasileira a comercializar esse equipamento. Na Divisão a Vapor a novidade é um conjunto de equipamentos que utilizam lixo urbano, denominado Resíduo Sólido Urbano, para geração de energia elétrica.

O Engenheiro e CEO da Engecass, Paulo Roberto da Cass, conta mais sobre esses dois projetos e a importância deles. “O elevador é uma inovação, ele visa a manutenção do sistema dos carros 100% elétricos. No Brasil carros elétricos ainda não são uma realidade comum, mas a curto prazo, acredito que será. E assim as oficinas, centros automotivos e concessionárias deverão estar aptas e ter ferramentas para trabalhar com baterias elétricas. São baterias muito pesadas e, além disso, necessitam de um ajuste muito perfeito para a montagem no carro e também a desmontagem da bateria”, enfatiza o engenheiro. O equipamento sustenta a bateria e auxilia a retira dela do veículo, também possui os ajustes finos para a conexão dela no sistema elétrico.

Na Divisão a Vapor a empresa apresenta o sistema de tratamento de RSU (Resíduo Sólido Urbano). “Ele consiste num pré-tratamento do resíduo. Nesse pré-tratamento é efetuado uma pré-classificação do RSU. Depois o material classificado passa num reator, que promove uma pré-secagem e eliminação de alguns contaminantes, e depois ele passa a se chamar CDR, o qual é um Combustível Derivado do Resíduo”, explica Paulo.

São muitas etapas para os resíduos se tornarem energia. “A legislação brasileira não permite que se queime o RSU, mas ela permite que se trate e se queime o CDR que passou pelo reator e onde foi eliminado os materiais metálicos, ferrosos, entre outros. Este material ele será destinado diretamente à fornalha de uma caldeira para produzir vapor para então uma turbina a vapor. Assim, ela faz a geração de energia elétrica, que pode ser direcionada para distribuição em uma fábrica ou rede de energia”, ressalta.

Todo o processo vem para o comprometimento com o meio ambiente. “É importante dizer também que esse combustível, depois que ele passa numa caldeira, ele se reduz a praticamente 10% do volume que ele representava quando foi coletado na comunidade”, enfatiza o engenheiro. Garantia de um futuro melhor, mais sustentável e tendo um aproveitamento muito mais nobre para o lixo produzido.

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